domingo, 19 de outubro de 2014

viagem mental

Quando cheguei em casa de sexta pra sábado, eu ia escrever algo no blog, mas ontem eu já havia esquecido sobre o que era, e ainda não lembrei.


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Enfim, não to muito bem hoje. Parece que só uma coisa poderia mudar isso: ou me deixaria pior ou melhoraria meu humor. Mas essa coisa não vai acontecer né, então pronto. Não sei. Ainda me sinto ignorada, boba, burra mesmo por ter criado alguma esperança ou expectativa. E ainda pior por me sentir mal.

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Preciso aprender a me desapegar das pessoas e das coisas. Ainda mais, a não me apegar nas pessoas e nas coisas. Eu me deixo encantar muito facilmente, e aí, se foi o boi com as cordas.

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Programação afetando meu cérebro: a vida é um ciclo, um do sem while. Se queremos que esse ciclo termine, precisamos mostrar para o programa como ele deve fazer. E mostrar o quê fazer quando esse ciclo acabar. Vamos deixar outras pessoas programarem a nossa vida ou vamos assumir esse teclado, esse mouse e esse computador, dar um jeito de aprender essa linguagem e criar o programa como bem queremos?

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Ouvi na sexta que talvez eu não seja uma pessoa determinada. E não sou, mesmo. Eu reconheço. Determinação não é uma das minhas características. Pode já ter sido, mas a verdade é que eu sempre contei com a ajuda do acaso. Eu queria e batalhava sim, mas o destino e as coincidências sempre colaboraram muito pra que as coisas dessem certas (ou erradas) na minha vida. E é isso.

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Um texto bem doido e bagunçado pra combinar com a minha cabeça. E meus pensamentos. E minha saúde, e vontades, e decisões. Se é que elas existem...

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